POR: Bulleya Photography
Na manhã da última segunda-feira (17/maio) , Rogério Rodrigues, empresário e fundador da cripto moeda “Educacoin” teve a honra de poder participar de uma reunião virtual com a Rainha do Congo, detentora do título de “Diambi Mukalenga Mukaji Wa Nkashama” (Rainha do Ordem do Leopardo).
O objetivo da reunião, além de poder conhecer a Rainha do Congo e seu trabalho pelo mundo, foi o anúncio da doação da iniciativa privada para as entidades e instituições sob responsabilidade da Sua Alteza Real.
A Educacoin é a primeira cripto moeda brasileira que nasce com o intento de facilitar o acesso à educação, cultura, esporte e desenvolvimento social. Presente em mais de 18 países, fez grandes parcerias com projetos de educação ambiental, desenvolvendo diversas ações sociais para crianças em situação de risco, onde muitos jovens terão acesso à educação convencional e financeira.
Igualmente, a Rainha ficou grata pelo apoio às causas sociais, principalmente pelo comprometimento de uma empresa em cooperar com o terceiro setor, através de doações de bolsas de estudo a inserção em Faculdades e Cursos Profissionalizantes, bem como apoio aos esportes e a cultura, uma vez que a Rainha desde a tenra idade demonstrou grande interesse pelas questões de restauração da identidade africana.
Assim, no decorrer da reunião explanou sobre o objetivo de sua visita ao Brasil em 2019 onde visa valorizar e celebrar povos e tradições africanas, promovendo encontros intelectuais com comunidades descendentes.
A rainha foi coroada governante em 2016, sendo Rainha pelo próprio mérito e não por ser casada com um rei. Assim como, lidera uma população que vive na República Democrática do Congo, cerca de 3 milhões de pessoas. Da mesma forma, viajando pelo mundo afora, divulgando a verdadeira história do povo africano, servindo de interação e integração entre a África e o mundo.
A Rainha também confessa que está muito honrada com a parceria, uma vez que acredita que o Brasil possui uma cultura que soube captar o melhor da Europa, da África e dos povos indígenas, que são os verdadeiros donos dessa terra. Afirma, ainda, que apesar de não ter sido feito da forma correta, uma vez que houve muita violência e desrespeito pelas populações que estavam aqui e contra os africanos que vieram forçados. Assim mesmo, crê que esta nação conseguiu fazer algo incrível e que precisa reconhecer a ancestralidade do país inclusive no sistema educacional.
A Sua Alteza Real percebe que ainda há muito a ser feito, porém tem fé que o Brasil conseguirá equilibrar as diferenças culturais, étnicas, ideológicas, religiosas e tantas outras juntamente a equidade que tem a ver com oferecer a todos as mesmas oportunidades e um tratamento igualitário. Dessa forma, a rainha tem grande esperança de que o Brasil, como um grande país que é, mostre o caminho para a integração da diversidade e também equidade para todos.
Fotos: Divulgação / Internet
Fonte: Bulleya Photography / Na Mídia
Edição: Redação Na Mídia
Tradutor: Hélio
Jornalistas presentes: Denny Silva, EUA e Uiara Zagolin, Brasil