A contratação de uma empresa especializada para reduzir a quantidade de arquivos físicos, neste caso do RH, traz diversas vantagens, como acesso remoto, simplificação de processos e conformidade com a LGPD.
POR: FleishmanHillard Brasil
A transformação digital das empresas em todo o mundo foi acelerada com a chegada da pandemia em 2020, o que levou à prática do home office permanente em diversas empresas ou, ao menos de, de algumas áreas, além da adoção de um modelo de trabalho híbrido, no qual os colaboradores trabalham parte da semana no escritório e parte em casa. Além disso, a interação com os consumidores por meio de plataformas online também se intensificou.
Neste cenário, a Polishop, uma das maiores empresas omnichannel (multicanal) do varejo no Brasil, com cerca de 2.500 colabores distribuídos em 270 lojas físicas em todo o território nacional, mais uma fábrica em Manaus e um Centro de Distribuição em Jundiaí (SP), além da sua matriz, acelerou seu projeto de transformação digital, incluindo seu departamento de Recursos Humanos (RH). A iniciativa também abrange a mudança da sede para um prédio com uma planta mais moderna, além de desocupar um galpão com arquivos físicos. Para tornar as mudanças possíveis, a solução da área de RH foi contratar a Iron Mountain para fazer a guarda e armazenamento milhares de documentos de antigos colaboradores e digitalizar as fichas do pessoal ativo.
A escolha pela Iron Mountain para esse serviço se deveu ao fato de a empresa oferecer um leque de soluções completas, tanto para os arquivos físicos, quanto digitais. “Conversamos com outras empresas, mas elas não tinham a mesma capacidade da Iron Mountain de armazenamento, de segurança, não tinha um rol de clientes que pudesse nos respaldar e dizer que realmente era uma empresa segura”, explica Sandra Gindero, Gerente Geral de Recursos Humanos da Polishop.
Ela conta que antes da pandemia, a Polishop já tinha um projeto de digitalização tanto dos arquivos de colaboradores ativos quanto dos inativos. Porém, esse processo foi acelerado em 2020, pois algumas áreas ficarão em home office permanente, como o Call Center, o SAC e algumas pessoas dos times contábil e fiscal. Durante a pandemia, esses colaboradores se adaptaram rapidamente ao novo estilo de trabalho até aumentaram a produtividade, pois ganharam muito em qualidade de vida, ao não gastarem horas no transporte todos dos dias, por exemplo.
Mas juntamente com a adoção do modelo de trabalho remoto, surgiu a necessidade de encontrar novas soluções para que os colaboradores tivessem acesso aos dados da empresa de forma online. A plataforma de armazenamento em nuvem da Iron Mountain tem capacidade de digitalizar e arquivar grandes acervos, com milhares de documentos e facilitar o acesso online a esses dados. A plataforma utiliza Inteligência Artificial e Machine Learning para classificar conteúdos físicos e digitais, como documentos em papel, áudio e vídeos.
“Geralmente, um prontuário físico de RH tem entre 30 e 40 páginas, mas não é possível acessar esse documento em home office, pois ele fica arquivado dentro de uma sala. Para simplificar este processo, transformamos o documento físico em um arquivo eletrônico, que passa a ser acessível remotamente. Dessa forma aceleramos um processo que poderia levar alguns dias, que agora pode ser feito com poucos cliques num painel de controle online. Essa é a nossa expertise, somos especialistas globais em gerenciamento e inovação de dados e processos”, explica Orlando Souza, presidente da Iron Mountain Brasil.
A Iron Mountain consolidou sua posição de liderança mundial, sendo reconhecida como uma parceira de confiança dos seus clientes, que promove a otimização dos seus processos e a digitalização de informações, integrando ativos físicos e digitais por meio da sua plataforma em nuvem.
“Por causa da nossa experiência, muitas empresas que estão na nossa base de clientes passaram a utilizar nossas soluções para acelerar a migração dos seus ativos para o meio digital. Não por acaso, 40% dos novos projetos de 2020 foram de soluções digitais”, complementa Orlando Souza.
Conformidade com a LGPD
Na plataforma online da Iron Mountain é possível especificar diferentes níveis de acessos às informações para os usuários, preservando dados pessoais como número de CPF ou endereço, que podem aparecer na tela com uma tarja preta, dependendo do usuário.
“A questão da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) foi outro fato importante, pois com a digitalização da Iron Mountain, teremos os arquivos guardados de forma mais segura e com senhas para quem realmente deve ter acesso à documentação arquivada, então os dados não ficam expostos”, conclui Sandra Gindero.
Sobre a Iron Mountain
Fundada em Nova York, EUA, em 1951, a Iron Mountain hoje é líder mundial em serviços de armazenamento e gerenciamento de informações para empresas, presente em 50 países, com 1.450 instalações. Está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) com o código IRM.
A companhia armazena e protege bilhões de ativos e dados valiosos de mais de 225 mil clientes, incluindo 95% das maiores empresas do ranking Fortune 1000. Hoje a Iron Mountain tem a experiência de 70 anos para guardar e proteger as informações de negócios e soluções como Guarda e Gestão Segura de Dados, BPO em Soluções Digitais, Destruição Segura de Dados e Equipamentos de TI, Gestão de Dados em Nuvem, Insight e Analytcs.
No Brasil, a empresa completa 20 anos de atuação em 2021, e está presente em sete estados e no Distrito Federal, com 38 unidades, 1.800 funcionários e mais de cinco mil clientes, nos mais diversos setores, como Serviços Financeiros (Bradesco, Caixa, Itaú, Santander), Energia, Entretenimento (BMG, EMI, Sony, Globo), Saúde (Hospital Albert Einstein, Golden Cross), Serviços (Accenture, Deloitte), Seguro, Varejo, Setor Público (Tribunal de Justiça SP, ANAC) e milhares de PMEs.
Para obter mais informações visite: www.ironmountain.com.